sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Linda, loira e eterna!


Marilyn Monroe é a nova garota propaganda da Dior, desbancando modelos e atrizes da atualidade. Falecida em 1962, Marilyn transformou-se em símbolo de juventude e beleza eterna, e será vista este ano em diversos anúncios e campanhas da marca francesa.


Segundo a revista Forbes, o nome de Marilyn está entre as 10 licenças mais vendidas do mundo. A imagem da diva já foi utilizada em perfumes, jeans, bolsas, quadros, camisetas e em uma infinidade de produtos, sem contar as cópias piratas espalhadas por aí.  

Nascida Norma Jeane Mortenson em 1926, a musa foi descoberta em 1945, aos 19 anos, quando o fotógrafo David Conover visitava a fábrica de pára-quedas onde Marilyn trabalhava. Encantado pela beleza da garota, nessa época ainda morena, David a convidou para um ensaio fotográfico e a encaminhou também para uma agência de modelos.

Fotos para modelo, ainda morena e com o nome verdadeiro.

Em 1946, Marilyn passa em um teste na Twentieth Century-Fox, tinge o cabelo de loiro, muda seu nome para Marilyn Monroe (sobrenome da avó) e inicia a série de 30 filmes que a a imortalizou e lapidou sua imagem de loira sexy e inocente, que até hoje habita o imaginário popular.


Seu primeiro grande sucesso foi o filme Torrentes da Paixão (1953), onde ela interpreta uma esposa jovem que planeja matar o velho marido. Depois disso, vieram seus filmes mais conhecidos: Os homens preferem as louras (1953) e Como agarrar um milionário (1953).
Performance em Os homens preferem as loiras.
Billy Wilder, o diretor da comédia romântica O pecado mora ao lado (1955), foi o responsável pela cena que tornou-se ícone da cinegrafia mundial: o vestido branco de Marilyn sendo levantado na rua pelo jato de ar do metrô.

Longe (ou nem tanto) das câmeras, a vida pessoal de Marilyn, daria um filme à parte. Infância vivida em orfanatos e casas de família, devido à doença da mãe, 3 divórcios, vícios em bebidas e calmantes, além do caso com John Kennedy, aguçaram ainda mais a curiosidade em torno da atriz. Para muitos, a versão de morte por overdose por barbitúricos na noite de 5 de agosto de 1962, ainda é cercada de mistérios e polêmicas.

Aos 2 anos.
Em 1929, aos 3 anos de idade, antes do desequilíbrio psicológico da mãe.
Em 1933.


Aos 15 anos.
Em 1942, aos 16 anos, com seu primeiro marido: Jimmy Dougherty.
 Joe DiMaggio, seu 2º ex-marido, provicendiou que enviassem, 3 vezes por semana, rosas vermelhas para seu túmulo, rotina que durou 20 anos.E assim, vai-se a mulher, fica o mito. Deixando um grande legado para os detentores de seu direitos de imagem.

"Quero permanecer apenas na fantasia do homem comum."

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